quarta-feira, 16 de setembro de 2015

VOCÊ É ESCRAVO DAS EMISSORAS DE TELEVISÃO BRASILEIRAS






     A legislação brasileira para imprensa existe, todavia, ela proporciona uma incógnita incrível, e um fato que propícia uma dissimulação terrível, para você reagir contra uma emissora de televisão na justiça, não adianta ter testemunhas que afirmem terem visto a reportagem, é necessário ter uma gravação do fato, somente isto te proporciona uma condição repugnante, si por acaso você não conseguir gravar, você poderá até compra-la si souber quando,  a reportagem foi exibida na televisão; A condição permite ainda uma analise mais intrigante, si por acaso você não souber que a reportagem aconteceu, simplesmente, você poderá ficar sem si defender, afinal você não é um vidente para adivinhar, quando um fato foi mencionando sobre você, a legislação até imputa obrigação ao jornalista brasileiro, de apresentar provas cabais sobre a reportagem, contudo, nem sempre isto acontece proporcionando a dúvida, para a veracidade dos fatos, quando uma reportagem acontece na presença de um entrevistado, existe a prova do fato porque é demonstrado, a presença de uma pessoa e sua teoria sobre um fato, entretanto, quando é feito somente o comentário com a afirmação, do que alguem tenha dito numa notícia, existe neste caso somente a duvida. A imprensa brasileira dispõe até de prerrogativas para fazer isso, da mesma forma como jornalistas de todo mundo, porque não necessita de acordo com a lei expor sempre, todos os autores de uma denuncia, existe situações que não exige a apresentação da fonte da denuncia, mantendo o individuo em perfeito anonimato.
    A lógica exorta que toda dissimulação, é reflexo da falta de conhecimento de um indivíduo, para oque representa uma atitude, em simplesmente saber interpreta-la , e na mesma forma para o dissimulador,  ele usa o fato de que o individuo é leigo,  entretanto , define - se  que todos nós somes leigos, para o significado da dissimulação da imprensa, é óbvio que si não temos acesso a fonte da notícia, temos sempre a predileção de não acreditar, no que esta sendo apresentado para a sociedade, todavia, nem todos tem este raciocínio e si influenciam com uma notícia; E também si torna óbvio, que a imprensa mediante todas as características citadas, tem todas as possibilidade de divulgar uma notícia, como preferir faze - lo e por tempo indeterminado, criando a versão que quiser e estabelecendo, a sua preferencia como um fato para uma situação, quanto a utilidade disto, é contraditório pois também é um fato, que nem todos tem a capacidade de entender inúmeras situações, tendo suas opiniões formadas a partir da opinião de jornalistas, "Credibilidade é certamente algo que si conquista e ostenta - se, não tem haver com a preferencia simplesmente, de querer acreditar em alguma coisa, ou numa pessoa" , é algo que tem contundência e é comprovado. Uma mentalidade quando é mal utilizada, é o precedente perfeito para que hipocrisia si estabeleça, portanto, credi bilidade também consegue ser, um direito pessoal de cada pessoa, entretanto, enfatizo que a transformação de uma mentira numa verdade, além de ser uma dissimulação também causa, o efeito de conduzir de forma danosa, uma vida ou toda uma sociedade, porque da poder para que uma situação si estabeleça, e se o efeito for negativo poderá ser também irreversível, além de ser uma forma de influencia usurpadora.      
     A liberdade de imprensa é um objeto fundamental, para um jornalista trabalhar no mundo, entretanto, sua verdadeira utilidade pertence a sociedade, um consumidor tem direitos garantidos pela legislação, portanto, o direito de escolher oque deseja ver, e como precisa entender fatos e situações, não é simplesmente um direito do jornalista, quando um profissional opta por mentiras, além de estar deturpando o significado do conceito, também esta usurpando da inocência de toda uma sociedade, e lucrando de maneira criminosa por esta induzindo as pessoas, a acreditarem em fatos que não aconteceram como fora descrito; O verdadeiro conceito embasa-se na verdade, como fonte da notícia divulgada, porem com as características do jornalista, sua utilidade constitui em tornar de conhecimento de todos, fatos e situação do cotidiano do Brasil e do mundo, proporciona a possibilidade de pensar sobre o mundo, e também retira as pessoas da alienação, possibilitando para as pessoas a oportunidade, de perceberem que não estão isoladas da humanidade. O conceito quando é aplicado por um jornalismo tendencioso, principalmente, quando exercido por profissionais ardilosos, além de ludibriar toda uma sociedade, também estabelece o enriquecimento ilícito dos profissionais, através do lucro que eles obtém com a mentira divulgada, destruindo o verdadeiro beneficiado pelo conceito "Liberdade de Imprensa" que é a humanidade, e ludibriando o planeta todo, e quando nos referimos as emissoras de televisão, devemos considerar que toda divulgação, de uma noticia acontece através de satélites, portanto, o nível da engambelação é internacional. 
    A Constituição do Brasil determina direitos fundamentais para o cidadão , como a Liberdade de Expressão e Igualdade de Direitos, portanto, deveria ser fácil reagir contra a imprensa brasileira, todavia, na forma como os fatos foram mencionados, enfatizo que fazer justiça contra a imprensa, é algo quase impossível porque é necessário, desfazer uma grande blindagem, para conseguir reagir  na justiça brasileira contra a imprensa; A situação além de representar uma impunidade para uma nação, também representa uma grande tortura mental, proveniente da aflição que um individuo, passa para fazer a justiça acontecer, pode ser considerado um crime contra os direitos humanos, porque representa uma tortura para a mente da pessoa, desenvolver todo processo judicial. O principal é ter que  ter que assistir pessoas, que nunca te viram pessoalmente mencionando diariamente, fatos que ludibriam toda uma sociedade sobre você, nestas condições proporciona-se um verdadeiro golpe de audiência, fato que constitui um crime repulsivo e desumano, porque priva uma pessoa do direito de ter integridade e dignidade, por usurpar da falta de atitude para resolver o fato, ou por causa das dificuldades da pessoa envolvida na reportagem.


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